Psicoterapia

Conforme o artigo 1º  da Resolução CFP 10/2000, a psicoterapia é uma das práticas clínicas do psicólogo, pois é um processo científico de compreensão, análise e intervenção que ocorre via aplicação sistematizada e controlada de métodos e técnicas psicológicas reconhecidos pela ciência, pela prática e pela ética profissional, para promover saúde e propiciar condições para o enfrentamento de conflitos e/ou transtornos psíquicos.

Nos termos da Lei Federal 4.119/62, constitui função privativa do psicólogo a utilização de métodos e técnicas psicológicas.

Na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) o profissional graduado em Psicologia que trabalha com clínica está cadastrado com a seguinte numeração: 2515-10 – Psicólogo clínico: Psicólogo acupunturista, Psicólogo da saúde, Psicoterapeuta, Terapeuta.

De acordo com o Código de Ética do Psicólogo, já na exposição dos seus princípios fundamentais, no inciso II, o psicólogo trabalhará visando a promover o bem-estar do indivíduo e da comunidade, bem como a descoberta de métodos e práticas que possibilitem a consecução desse objetivo. Assim, esse profissional tem compromisso com a ética e com a evolução científica da ciência Psicologia.


TERAPIA

Objetivamente, terapia (do grego therapeía) quer dizer tratamento ou cura de doenças. Essa palavra é utilizada por uma gama muito grande de profissionais da saúde. Como exemplo podemos citar os psicólogos clínicos que tratam problemas de ordem psicológica, comportamental na interface com os processos biológicos (depressão, pânico, angústia, bulimia, disfunções sexuais, etc) com o uso de métodos e técnicas psicológicas. Com isso, podemos dizer que eles trabalham com a Psicoterapia.

É importante deixar explícito que os psicólogos clínicos não usam apenas a Psicoterapia, esses profissionais também podem tratar as desordens ou as patologias com várias outras formas de terapia (estratégias de intervenções), por exemplo: Hipnose. Há ainda psicólogos que usam terapias que incidem diretamente sobre o corpo (orgânico) do paciente, como a Terapia Corporal, a Acupuntura, o Biofeedback, a Neuropsicologia, etc.

Há também outros profissionais extremamente competentes que usam a palavra terapia, tais como: fisioterapeutas, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, nutricionistas, etc. Todos eles buscam tratar algum problema específico que causa sofrimento aos seus pacientes (para tanto, esses profissionais têm autonomia para realizar o diagnóstico e o tratamento de doenças).

PSICANÁLISE

Estratégia de tratamento psicológico criado em 1896 pelo austríaco Sigmund Freud (1856-1939). A Psicanálise é um método de intervenção clínica para quadros de neurose e de psicose que usa a investigação profunda dos processos psicológicos através da “atenção flutuante” do psicanalista que irá analisar e interpretar a “livre associação” (falar tudo que vem a mente) do analisando (paciente).

PSICOTERAPIAS
São estratégias de intervenções utilizados por psicólogos clínicos (CFP N.º 010/00) para tratar das dificuldades humanas de natureza emocional, comportamental e fisiológica. O primeiro consultório de Psicologia Clínica foi aberto no século XIX, para ser mais exato em 1896, pelo psicólogo americano Lightner Witmer (que viveu de 1867 a 1956).

O psicólogo é o único profissional que pode utilizar métodos e técnicas psicológicas (Lei Federal 4119/62). Os métodos psicológicos são conjunto sistemático de procedimentos aplicados à compreensão e intervenção em fenômenos psíquicos nas suas interfaces com os processos biológicos (Resolução CFP Nº 018/00).

“Art. 35 – O Psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, dará, emprestará ou venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão.” (Código de Ética do Psicólogo).
Esses “clínicos psi” trabalham no sentido de modificar os sintomas (ou tratar doenças) que causam sofrimento ao paciente. Conforme resolução CFP N.º 010/00, para realizar a psicoterapia o psicólogo DEVE: I – buscar constante aprimoramento; II – pautar-se em avaliação diagnóstica; III – esclarecer sobre o método e as técnicas utilizadas; IV – fornecer informações sobre o desenvolvimento da psicoterapia; V – garantir a privacidade das informações da pessoa atendida; VI – estabelecer contrato; VII – Dispor de um exemplar do Código de Ética Profissional do Psicólogo.

Existem vários tipos de Psicoterapias (Cognitiva, Comportamental, Psicanalise, Humanista, Corporal, Transpessoal, etc.) que se diferenciam dependendo do tipo de entendimento das origens, manutenção, evolução e tratamento dos sinais e sintomas.

E mais, há inúmeros psicólogos pesquisando a Psicoterapia on-line e a Psicologia via internet.

PSICOTERAPIA COGNITIVA

Essa abordagem clínica, científica e breve (que dura de 06 meses a 01 ano – dependendo do psicodiagnóstico) de tratamento psicológico usa como base as contribuições da Psicologia Cognitiva, Neurociências, Psicobiologia, Teoria Sistêmica, Psicologia Social, teorias do processamento das informações, Biologia do conhecer, Psicologia Fisiológica, entre outras. Uma das várias teses que sustentam essa prática em Psicologia Clínica é a de que a maneira como pensamos (nossas interpretações, crenças, idéias, pensamentos, maneiras de agir, olhar… nossa “ecologia cognitiva”) modulam nossos humores, comportamentos e estados fisiológicos (num processo de interação constante, recursivo).

Conforme o pensador estóico Epictetus (60-117 d.C.), que viveu no Império Romano: “As pessoas ficam perturbadas, não pelas coisas, mas pela imagem que formam delas.” Ou seja, uma específica situação pode provocar determinados pensamentos que produzirão uma série de processos psicológicos, comportamentais e fisiológicos que podem prender o paciente num ciclo vicioso patológico, por exemplo depressivo. Com o uso da Psicoterapia Cognitiva o psicólogo clínico busca, colaborativamente com o paciente, interromper esse círculo que mantém determinadas sintomatologias,doenças (depressão, pânico, fobias, dependência química, etc.) e outras inúmeras dificuldades no cotidiano (dificuldades de relacionamento, problemas no trabalho, luto, etc.).

Art. 21 – O sigilo protegerá o atendido em tudo aquilo que o Psicólogo ouve, vê ou de que tem conhecimento como decorrência do exercício da atividade profissional. (Código de Ética do Psicólogo).
Segundo a psicóloga Ph.D. Judith S. Beck (1997) a Psicoterapia Cognitiva tem os seguintes princípios:

  • É baseada numa formulação em contínuo desenvolvimento do paciente e de seus problemas em termos cognitivos.
  • Requer uma aliança terapêutica segura.
  • Enfatiza colaboração e participação ativa.
  • É orientada em meta e focalizada em problemas.
  • Inicialmente enfatiza o presente.
  • É educativa, visa ensinar o paciente a ser seu próprio terapeuta e enfatiza prevenção da recaída.
  • Visa ter um tempo limitado.
  • As sessões são estruturadas.
  • Ensina o paciente a identificar, avaliar e responder a seus pensamentos e crenças disfuncionais.
  • Utiliza uma variedade de métodostécnicas para mudar pensamento, humor, comportamento e estados fisiológicos.

O objetivo da Psicoterapia Cognitiva é acompanhar o paciente no processo de construção de um exercício de reflexãoexperimentação sobre o seu existir (pensamentos, humores, comportamentos, estados fisiológicos e situações de vida cotidiana), identificando crenças disfuncionais, problemas a resolver, criando possíveis alternativas, testando suas soluções a fim de ampliar as formas de lidar com/no seu contexto de vida.

Ivan Petrovich Pavlov (1849-1936), desde a década de 1920, já abordava cientificamente o modo como se dá a interação e alteração entre o funcionamento fisiológico e psicológico. Hoje, inúmeras pesquisas científicas mostram que a Psicoterapia além de produzir mudanças nos pensamentos disfuncionais, comportamentos, humores, estados fisiológicos, também produz mudanças neurais. Ou seja, as pesquisas orgânicas em Psicologia Fisiológica, Biopsicologia, Neuropsicologia (atividades do psicólogo) apenas provam cientificamente que o ser humano não é um conjunto apenas psicológico ou biológico ou social ou histórico, mas um sistema complexo de constante interação recursiva (em múltiplos processos de transformação). Essa afirmação não é sustentada apenas por alguns psicólogos, mas também por outros profissionais de nível superior (ex.: biólogo chileno Maturana, 1998 e 2001).
Saiba muito mais sobre a ciência da Terapia Cognitiva clicando aqui.

BIBLIOGRAFIA SOBRE O USO DA PSICOTERAPIA EM CONJUNTO COM A ACUPUNTURA:

  • ECHE, M (1997). Auriculomedicine et Psychotherapie. Meridiens. 109:177-9.
  • FLAWS, B. & LAKE, J. (2003). Chinese Medical Psychiatry: A Textbook and Clinical Manual – including indications for referral to Western medical services. USA: Blue Poppy Press.
  • LANZA, U. (1986). The contribution of acupuncture to clinical psychotherapy by means of biofeedback (EMG-BFB) training. Acupunct Electrother Res. 11(1):53-57.
  • ROSS, J. (2003). Combinações dos pontos de acupuntura: a chave para o êxito clínico. São Paulo, Roca.
  • SCHREIBER-SERVAN, D. (2004). Curar: o stress, a ansiedade e a depressão sem medicamento nem psicanálise. São Paulo: Sá.
  • SMITH, T.W.; KENDALL., P.C. & KEEFE, F.J. (2002). Behavioral Medicine and Clinical Health Psychology: Introduction to the Special Issue, A View From Decade of Behavior. Journal of Consulting and Clinical Psychology. 70(3): 459-462.
  • TANAKA, T.H. (2003). Acupuncture and Sound Assisted Autonomic Modulation Technique Part 1: The Creation and Efficacy of a HRV-Autonomic Trainer CD. Part of this paper was presented at the 34th Annual Meeting of the Association for Applied Psychophysiology and Biofeedback, Jacksonville, Florida March 27-30, (Tanaka. T.H., The Creation and Efficacy of a HRV-Autonomic Trainer CD in Assisting Heart Rate Variability Biofeedback Training: Preliminary Report).
  • WATTS, A.W. (1961). Psicoterapia Oriental e Ocidental. São Paulo: Record.
  • WHITE, K.P. (2000). Psychology and Complementary and Alternative Medicine. Professional Psychology: Research and Practice. 31(6): 671-681.

OBSERVAÇÕES:

  • Ao procurar serviços em Psicologia exija a exibiçãoda “carteira de identidade profissional” (Lei Federal nº 5766/71) do seu psicólogo. Esse procedimento torna-se fundamental, pois há inúmeras pessoas sem formação em Psicologia que procuram se passar por esse profissional.
  • A Psicologia é uma ciência não apenas da saúde mental, mas da saúde. Essa afirmação é sustentada HISTÓRICA, CIENTÍFICA e LEGISLATIVAMENTE. Ela aborda o vivo desde o seu ser cognitivo (consciente e inconsciente), social, político, comportamental, orgânico, histórico, bioquímico, etc. Com isso, podemos afirmar que o psicólogo é um profissional de saúde de nível superior (Resolução CNS n.º 218/97) e como tal (conforme o seu Código de Ética e demais Resoluções) pode atuar na pesquisa, no diagnóstico, prognóstico, prevenção e tratamento de manifestações do humano, incluindo as patológicas (doenças). Tal intervenção na área da saúde implica uma gama muito grande de possibilidades de ação. Por exemplo, um psicólogo pode tratar um episódio depressivo grave usando inúmeras estratégias: 1) Psicoterapia; 2) Psicanálise; 3) Hipnose; 4) Acupuntura; 5) Terapia Corporal, etc. Ou seja, o psicólogo pode tratar uma doença de várias formas, inclusive atuando diretamente sobre o corpo (orgânico): por exemplo: inserindo agulhas (Resolução CFP n° 05/02, do psicólogo acupunturista).
IMPORTANTE
Legislação Federal 4119 de 27 de agosto de 1962.
“Art. 1º – Parágrafo único – A designação profissional de Psicólogo é privativa dos habilitados na forma da legislação vigente”. “Art.13º – § 1º- Constitui função privativa do Psicólogo a utilização de métodostécnicas psicológicas com os seguintes objetivos:
a) diagnóstico psicológico;
b) orientação e seleção profissional;
c) orientação psicopedagógica;
d) solução de problemas de ajustamento.

§ 2º- É da competência do Psicólogo a colaboração em assuntos psicológicos ligados a outras ciências“.

Atribuições do psicólogo brasileiro

Contribuição do Conselho Federal de Psicologia ao Ministério do Trabalho para integrar o catálogo brasileiro de ocupações (CBO)– enviada em 17 de outubro de 1992.

Procede ao estudo e análise dos processos intrapessoais e das relações interpessoais, possibilitando a compreensão do comportamento humano individual e de grupo, no âmbito das instituições de várias naturezas, onde quer que se dêem estas relações. Aplica conhecimento teórico e técnico da psicologia, com o objetivo de identificar e intervir nos fatores determinantes das ações e dos sujeitos, em sua história pessoal, familiar e social, vinculando-as também a condições políticas, históricas e culturais.


O Psicólogo, dentro de suas especificidades profissionais, atua no âmbito da educação, saúde, lazer, trabalho, segurança, justiça, comunidades e comunicação com o objetivo de promover, em seu trabalho, o respeito à dignidade e integridade do ser humano.

Contribui para a produção do conhecimento científico da psicologia através da observação, descrição e análise dos processos de desenvolvimento, inteligência, aprendizagem, personalidade e outros aspectos do comportamento humano e animal; analisa a influência de fatores hereditários, ambientais e psicosociais sobre os sujeitos na sua dinâmica intrapsíquica e nas suas relações sociais, para orientar-se no psicodiagnóstico e atendimento psicológico; promove a saúde mental na prevenção e no tratamento dos distúrbios psíquicos, atuando para favorecer um amplo desenvolvimento psicossocial; elabora e aplica técnicas de exame psicológico, utilizando seu conhecimento e práticas metodológicas específicas, para conhecimento das condições do desenvolvimento da personalidade, dos processos intrapsíquicos e das relações interpessoais, efetuando ou encaminhando para atendimento apropriado, conforme a necessidade. Participa da elaboração, adaptação e construção de instrumentos e técnicas psicológicas através da pesquisa, nas instituições acadêmicas, associações profissionais e outras entidades cientificamente reconhecidas. Realiza divulgação e troca de experiência nos eventos da profissão e comunidade científica e, à população em geral, difunde as possibilidades de utilização de seus recursos. O psicólogo desempenha suas funções e tarefas profissionais individualmente e em equipes multiprofissionais, em instituições privadas ou públicas, em organizações sociais formais ou informais, atuando em: hospitais , ambulatórios, centros e postos de saúde, consultórios, creches, escolas, associações comunitárias, empresas, sindicatos, fundações, varas da criança e do adolescente, varas de família, sistema penitenciário, associações profissionais e/ou esportivas, clínicas especializadas, psicotécnicos, núcleos rurais e nas demais áreas onde as questões concernentes à profissão se façam presentes e sua atuação seja pertinente.

Psicólogo Clínico
Introdução
Atua na área específica da saúde, colaborando para a compreensão dos processos intra e interpessoais, utilizando enfoque preventivo ou curativo, isoladamente ou em equipe multiprofissional em instituições formais e informais. Realiza pesquisa, diagnóstico, acompanhamento psicológico, e intervenção psicoterápica individual ou em grupo, através de diferentes abordagens teóricas.


Descrição de ocupação (detalhamento das atribuições):
1 – Realiza avaliação e diagnóstico psicológicos de entrevistas, observação, testes e dinâmica de grupo, com vistas à prevenção e tratamento de problemas psíquicos.
2 – Realiza atendimento psicoterapêutico individual ou em grupo, adequado às diversas faixas etárias, em instituições de prestação de serviços de saúde, em consultórios particulares e em instituições formais e informais.
3 – Realiza atendimento familiar e/ou de casal para orientação ou acompanhamento psicoterapêutico.
4 – Realiza atendimento a crianças com problemas emocionais, psicomotores e psicopedagógico.
5 – Acompanha psicologicamente gestantes durante a gravidez, parto e puerpério, procurando integrar suas vivênciasemocionais e corporais, bem como incluir o parceiro, como apoio necessário em todo este processo.
6 – Prepara o paciente para entrada, permanência e alta hospitalar, inclusive em hospitais psiquiátricos.
7 – Trabalha em situações de agravamento físico e emocional, inclusive no período terminal, participando das decisões com relação à conduta a ser adotada pela equipe, como: internações, intervenções cirúrgicas, exames e altas hospitalares.
8 – Participa da elaboração de programas de pesquisa sobre a saúde mental da população, bem como sobre a adequação das estratégias diagnosticas e terapêuticas a realidade psicossocial da clientela.
9 – Cria, coordena e acompanha, individualmente ou em equipe multiprofissional, tecnologias próprias ao treinamento em saúde, particularmente em saúde mental, com o objetivo de qualificar o desempenho de várias equipes.
10 – Participa e acompanha a elaboração de programas educativos e de treinamento em saúde mental, a nível de atenção primária, em intituições formais e informais como: creches, asilos, sindicatos, associações, instituições de menores, penitenciárias, entidades religiosas e etc.
11 – Colabora, em equipe multiprofissional, no planejamento das políticas de saúde, em nível de macro e microsistemas.
12 – Coordena e supervisiona as atividades de Psicologia em instituições e estabelecimentos de ensino e/ou de estágio, que incluam o tratamento psicológico em suas atividades.
13 – Realiza pesquisas visando a construção e a ampliação do conhecimento teórico e aplicado, no campo da saúde mental.
14 – Atua junto à equipe multiprofissionais no sentido de leva-las a identificar e compreender os fatores emocionais que intervém na saúde geral do indivíduo, em unidades básicas, ambulatórios de especialidades, hospitais gerais, prontos-socorros e demais instituições.
15 – Atua como facilitador no processo de integração e adaptação do indivíduo à instituição. Orientação e acompanhamento a clientela, familiares, técnicos e demais agentes que participam, diretamente ou indiretamente dos atendimentos.
16 – Participa dos planejamentos e realiza atividades culturais, terapêuticas e de lazer com o objetivo de propiciar areinserção social da clientela egressa de instituições.
17 – Participa de programas de atenção primária em Centros e Postos de Saúde ou na comunidade; organizando grupos específicos, visando a prevenção de doenças ou do agravamento de fatores emocionais que comprometam o espaço psicológico.
18 – Realiza triagem e encaminhamentos para recursos da comunidade, sempre que necessário.
19 – Participa da elaboração, execução e analise da instituição, realizando programas, projetos e planos de atendimentos, em equipes multiprofissionais, com o objetivo de detectar necessidades, perceber limitações, desenvolver potencialidades do pessoal envolvido no trabalho da instituição, tanto nas atividades fim, quanto nas atividades meio.

Dica Bibliográfica

  1. ABREU, Cristiano Nabuco de; ROSO, Miréia. (2003). Psicoterapias Cognitiva e Construtivista: Novos Paradigmas da Prática Clínica. Porto Alegre: ArtMed.
  2. BECK, Aaron T. et al. (1997). Terapia cognitiva da depressão. Porto Alegre : Artes Médicas. 316 p.
  3. BECK, Aaron T. (2000). O Poder Integrador da Terapia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas. 173 p.
  4. BECK, Aaron T.; FREEMAN, Arthur (Org.) (1993). Terapia Cognitiva dos Transtornos de Personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas. 291p.
  5. BECK, Judith S. (1997). Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas. 341p.
  6. BEUTEL, Manfred E.; KLIMCHAK, Steve (2004). Drogas ou Divã?. In.: Viver Mente&Cérebro. São Paulo: Duetto. 46-50.
  7. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP). (2000). Resolução CFP nº 003/00. Regulamenta o atendimento psicoterapêutico mediado por computador.
  8. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP). (2000). Resolução CFP N.º 010/00. Especifica e qualifica a Psicoterapia como prática do Psicólogo.
  9. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP). (1996). Código de Ética Profissional do Psicólogo.
  10. Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).
  11. DATTILIO, Frank M.(1995). Estratégias Cognitivo-Comportamentais Para Intervenção Em Crises. São Paulo: Psy. 2v.
  12. EYSENCK, Michael W. (1990). Psicologia Cognitiva: Um Manual Introdutório. Porto Alegre: Artes Médicas. 490p.
  13. FREEMAN, A. (1998). Compreendendo a Terapia Cognitiva. Editorial Psy.
  14. GOVERNO FEDERAL (1962). Lei Federal nº 4.119/62 de 27 de agosto. Dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo.
  15. GOVERNO FEDERAL (1997). Conselho Nacional de Saúde (CNS) (1997). Ministério da Saúde. Resolução CNS n.º 218/97, de 06 de março. Reconhece os profissionais de saúde de nível superior.
  16. MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco (2001). A árvore do conhecimento: As bases biológicas da compreensão humana. Palas Athenas.
  17. MATURANA, Humberto (1998). Da Biologia à Psicologia. 3° ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 200p.
  18. RANGÉ, B. (2001). Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: Um Diálogo com a Psiquiatria. Porto Alegre: ArtMed.
  19. SAFRAN, J. (2002). Ampliando os Limites da Terapia Cognitiva. Porto Alegre: ArtMed.
  20. SCOTT, Jan (1992). Terapia Cognitiva na Prática Clínica: Um Manual Prático. Porto Alegre: Artes Médicas. 313p.
  21. STERNBERG, Robert J. (2000). Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed. 494p.
  22. HAWTON, K., SALKOVSKIS, P. M. (1997). Terapia Cognitivo-Comportamental para Problemas Psiquiátricos: Um Guia Prático. São Paulo: Martins Fontes.

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